GRAMADO/RIO GRANDE DO SUL -
BRASIL - Rodado numa pedreira durante as férias dos operários, o longa “En el
Pozo”, dos irmãos uruguaios Bernardo e Rafael Antonaccio, será exibido nesta
quarta por volta das 18h, logo após a mostra competitiva de curtas. O local tem
cenário único e mantém uma atmosfera de suspense constante. Três amigos e o
namorado da única garota do grupo vão aproveitar o dia quente de verão no lago
da pedreira abandonada da cidadezinha do interior, mas a tensão chega devagar e
se instala, tal uma quinta convidada.
O
filme começa logo depois de “O Balido Interno”, de Éder Deó, representante de
Pernambuco na mostra de Curtas Brasileiros. No filme, a vendedora Joana tem um
bode como bicho de estimação, que torna-se o pivô de uma tensão entre ela e seu
vizinho de barraco na feira. O balido interno provoca questionamentos ao
retratar os limites da intolerância mascarados em suas diversas formas na
sociedade.
Eles
vieram de fora, entraram na cidade e seduziram o povo. Tentaram agradar a
todos, mas ninguém entendia seus planos. A comunicação era por acenos e gestos.
Aos poucos, comunidades centenárias foram retiradas do seu território para dar
lugar a planos espaciais. É difícil saber o que é ficção e realidade em
“Invasão Espacial”, curta de Thiago Foresti, do representante do Distrito
Federal na mostra competitiva que começa depois da premiação a Mauricio de
Sousa nesta quarta, às 21h.
Hebe a
estrela do Brasil
Muito
esperado, o longa “Hebe - a estrela do Brasil”, de Roberto Faria, será exibido
logo após o curta, na Mostra Competitiva. Andrea Beltrão encarna a mais querida
celebridade da história da nossa TV, uma personagem extraordinária, com dramas
comuns a qualquer um de seus milhões de fãs. Entre o brilho da vida pública e a
escuridão da dor privada, Hebe enfrenta preconceito, machismo, o marido
ciumento, chefes poderosos e a ditadura militar.
Os sonhos
premiados de Lázaro Ramos em Gramado ( Foto)
Roteiros
engenhosos de cinema normalmente conquistam grandes platéias pela emoção que
conseguem provocar. Então imaginemos um menino baiano de 13 anos que compra um
bilhete e, com ele, consegue assistir a vários filmes numa mesma sessão do Cine
Arte, em Salvador. E que sonha com lugares ligados a este universo, como o
Festival de Gramado. A trama ganha um corte e, eis o tal menino hoje aos 40
anos recebendo o Troféu Oscarito no 47º Festival de Cinema de Gramado.
A
cena de segunda-feira à noite revirou as memórias do tal menino, hoje um nome
já icônico do cinema brasileiro. “Gramado habita um lugar especial no meu
imaginário. O Festival é um lugar dos meus sonhos”, dizia à tarde, na
entrevista coletiva concedida no hotel Colline de France, antes de subir pela
primeira vez ao palco do Palácio dos Festivais. Ele deveria ter estado naquele
lugar em 2005 para receber o Kikito de Melhor Ator por “Cafundó”, mas não pode.
Por isso, a premiação já especial, ganhou ainda mais significado.
À
noite, demorou cerca de 30 minutos para cruzar o tapete vermelho ao lado do
pai, Ivan. Acenou, abraçou e fez selfies com o público concentrado junto à Rua
Coberta. Sorria, gargalhava, festejava a popularidade que hoje lhe abraça Brasil
afora. Sentado na plateia, gargalhou ao se ver na tela segurando o Tchan ao
lado de Carla Perez em “Cinderela Baiana”, seu primeiro filme. O olhar oscilava
entre seriedade e risos. Em seguida, Troféu Oscarito nas mãos, aplaudido de pé
não conteve a emoção. Reviu sua trajetória.
“Olha
o Lazinho onde está. Fiquei pensando no que dizer olhando para aquele menino e
que chega a Gramado que só existia nos meus sonhos de ser relevante para
alguém. Então vou me dar ao direito de agradecer a quem alimentou isso, a quem
me ajudou a ser”, disse, citando Karim Aïnouz, com quem fez o “Madame Satã”,
Jorge Furtado, Dedé Santana – que estava na plateia – e os Trapalhões, os
cineastas de Pernambuco e do Rio Grande do Sul, e Murilo Benício, que o dirigiu
em “O Beijo no asfalto.”.
O
repertório de Lázaro é mesmo a sétima arte e sua diversidade. Na coletiva, ao
ser perguntado sobre o que o cinema brasileiro deveria falar, propondo
reflexões, foi enfático, enumerando:
“‘Central
do Brasil’, ‘Tropa de Elite’, ‘O ano que meus pais saíram de férias’… É isso
que o cinema brasileiro tem feito. Estes são alguns filmes que têm o registro
do país, do seu tempo”, disse, explicando também as suas escolhas por projetos
e personagens: “Quero tentar não ser decifrado com facilidade, por isso mudo de
gêneros, busco coisas diferentes. E busco falar sobre o agora, quero propôs
reflexões, discutir questões”.
Dentre
as tantas escolhas que fez para chegar até o Prêmio Oscarito, “Madame Satã” –
preto, gay, pobre, marginalizado -, de 2002, de Karim Aïnouz, é um referencial:
“Me
transformou como ator, me ensinou sobre o mundo. Até hoje, uma vez por mês falo
sobre ele. O cinema transforma as pessoas e me transforma também”, afirmou.
Os encontros e os filmes dessa trajetória têm
um nome também fundamental para a trajetória de Lázaro Ramos, o do diretor
gaúcho Jorge Furtado com quem Lázaro diz conversar o tempo todo sobre filmes,
peças, livros, a vida, o cinema, etc.
“Ele
abriu meus olhos para outras possibilidades profissionais”, sintetiza.
Mas
a questão sobre a representatividade negra nas telas é inevitável, como, por
exemplo, a escolha de um negro como protagonista de “O homem que copiava”.
“Jorge
fez uma seleção com atores de todas as etnias, me escolheu, e não mudou uma
linha sequer do roteiro”. Foi um filme transformador para mim, pontua.
Mas
o tema sobre preconceito racial – seja no Rio Grande do Sul ou no resto do
Brasil volta.
“Esse
é o nosso país. Faz parte do nosso amadurecimento reconhecer nossas feridas. O
preconceito está aí, o racismo está aí. Penso que devemos estimular as pessoas
pela sensibilidade, por estímulos afetivos. Minha fala pública é uma estratégia
para agregar pela afetividade. Às vezes é preciso silêncio para algumas
questões, saber quando se tem que ser incisivo”, disse.
E
essa estratégia, de novo, se constrói com um vocabulário de cinema. Quando
perguntado sobre com quais diretores gostaria de trabalhar citou Almodóvar,
Fernando Meirelles, Tarantino, os Irmão Cohen, e, significativamente, os
cineastas – negros – norte-americanos Ava DuVernay e Spike Lee.
É
assim que o menino Lazinho vai dando forma aos seus sonhos de cinema,
construindo seus afetos artísticos e familiares. A mulher Taís Araújo, com quem
tem os filhos João Vicente e Maria Antônia, é uma afirmação desse amálgama em
projetos como a série televisiva “Mister Brown”, a peça “O topo da montanha” e
o longa “Medida Provisória”, que ele acaba de dirigir e que tem ela no elenco.
“Ser
casado com alguém da mesma profissão é um desafio. No caso da gente, dá certo,
somos muito felizes e dá pra se divertir também, fortalecendo nosso crescimento
pelas escolhas os projetos que têm relevância e qualidade. É lindo, mas às
vezes você se pega falando sobre o pagamento da escola das crianças antes de
entrar em cena”, gargalha.
É
com essa coleção de sorrisos, memórias – que ele diz ser prodigiosa – e de
escolhas que Lázaro Ramos esteve, de forma inaugural, no palco do Festival de
Cinema de Gramado vestindo terno preto e camisa multicolorida com motivos
afros. Então, disse que amava “muito, muito, muito” o pai Ivan, que assistia a
tudo na plateia, e falou aquilo que, significativamente, achava que devia
falar:
“Quero
dedicar este prêmio à dona Ruth de Souza, que vai fazer muita falta. Ela trouxe
inspiração para este menino preto que não sabia que podia sonhar e agora sonha
e espera poder fazer outras pessoas sonharem. Vamos olhar para nossa
diversidade, aplaudir e celebrar ela sempre. Por que é isso é o Brasil”.
Mauricio de
Sousa é homenageado e Turma da Mônica abre a Mostra Infantil
O
filme “Turma da Mônica - Laços” e o criador dos personagens, Mauricio de Sousa,
abrem a Mostra Infantil nesta quarta-feira, às 9h30min, no Palácio dos
Festivais. À noite o desenhista recebe o Troféu Cidade de Gramado pelo conjunto
da obra que encanta gerações de amantes de Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e
outros tantos personagens criados em 60 anos de criação.
“Turma
da Mônica – Laços”, dirigido por Daniel Rezende, é o primeiro filme da Turma da
Mônica com atores vivendo os personagens Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão. Na
trama ele reforçam seus laços de amizade numa aventura para esclarecer o
desaparecimento do Floquinho, o cão do Cebolinha. A exibição fortalece a
homenagem do Festival de Gramado ao criador dos personagens que encantam gerações
há décadas.
O
Troféu Cidade de Gramado será entregue ao desenhista, cartunista, criador,
roteirista, produtor, diretor e, sobretudo, o pai da Turma da Mônica, Mauricio
de Sousa. A homenagem festeja uma trajetória que começou no final dos anos 1950,
quando Mauricio trocou o posto de repórter policial pelo de cartunista e
convenceu um editor da Folha de São Paulo - na época Folha da Manhã - a
publicar uma tirinha semanal protagonizada por um cachorrinho azul. Este ano
Bidu, o precursor da turma enorme de personagens e histórias que fazem parte do
imaginário de adultos e crianças no Brasil, completa 60 anos. A homenagem
inclui a exibição em vários locais de Gramado do filme “Turma da Mônica:
Laços”, que acaba de ser lançado.
A
coletiva de imprensa de Mauricio de Sousa acontece às 15h desta quarta no Museu
do Festival de Cinema.
GFM tem
debate com diretor da ANCINE
O
Gramado Film Market segue sua programação nesta quarta-feira debatendo
contextos sobre a produção audiovisual brasileira e outras estratégias de
produção e contextos do mercado audiovisual.
Os
painéis começam às 10h, com a presença do diretor-presidente da Agência
Nacional do Cinema – Ancine, Christian de Castro, que faz uma análise da
conjuntura da indústria do cinema brasileiro e seus desafios.
Às
11h, Otávio Soares, que é diretor de Relações Institucionais da Associação
Brasileira das Over-The-Top´s, falará sobre Blockhain no audiovisual. Na
sequência o tema é animação, com Bruno Mask trazendo sua experiência de 14 anos
no gênero, e Rui Okasuko, sócio de Mask na Mono Animation.
Nome
ligado a grandes produções o cinema brasileiro como “O Ano em que Meus Pais
Saíram de Férias”, “Última Parada 174”, “VIPs”, “Tropa de Elite” e “Tropa de
Elite 2: o Inimigo Agora É Outro” e atualmente roteirista de projetos para a
Rede Globo, Bráulio Mantovani falará sobre a criação audiovisual às 15h e, às
16h, que é pesquisadora e trabalha na Globosat, fala sobre o Consumo de
streaming e traz uma pesquisa recente com números sobre público, mercado e alternativas
para a produção de conteúdos para o setor.
HBO Latino
vai de Muralla
A
equipe do boliviano Muralla, exibido ontem na mostra competitiva de Longas
Estrangeiros, está comemorando o anúncio feito esta manhã pelo CEO da Habanero
Film Sales, representante do filme. A película de Gory Patiño acaba de ser
comprado pela HBO Latino e, a partir de setembro, a Argentina também poderá ver
a película, que fala do grave problema do tráfico de pessoas, nas salas de
cinema de todo o país. A Habanero está trabalhando para fechar a distribuição
no Brasil.
“Zoravia, o
filme” na Sessão Especial desta quarta
Produção dedicada à vida e
obra da artista plástica Zorávia Bettiol, o longa “Zoravia”, do diretor
Henrique de Freitas Lima, será exibido nesta quarta-feira, às 14h, no Teatro
Elisabeth Roselfeld. O diretor e a atriz acompanhará a sessão.
O
filme foi rodado em Porto Alegre e São Paulo, cidades em que a artista
desenvolveu suas atividades e tem participação do crítico de arte Jacob
Klintowitz e a gravadora Maria Bonomi, e uma legião de gaúchos, todos
vinculados a trajetória da homenageada, entre eles Lícia Peres e o diretor e
dramaturgo Ronald Radde, já falecidos, e artistas em plena atividade como André
Venzon, Maria Ines Rodrigues e Rosane Morais.
O
escritor Luis Fernando Verissimo, amigo da artista, também participa da
produção, que inclui também a faceta militante de Zoravia na voz dos
companheiros de luta da Agapam – Associação Gaúcha de Proteção ao Meio
Ambiente.
Outra
sessões especiais do dia são “Cara sucia, con la magia de la naturaleza”,
produção argentina de Gaston Gularte que mistura atores e animação, será exibida às 15h30min, também no Teatro
Elisabeth Rosenfeld; no hotel Wydhan Gramado, às 15h e às 19h, segue a exibição
da série “Lupita - No planeta de gente grande”
Parceria
incentiva produção de audiovisual com prêmio
Amanhã,
dia 21, durante o Gramado Film Market, braço do festival voltado ao mercado
audiovisual, o diretor geral dos canais Prime, Travel e FashionTV, Ramiro
Azevedo, conduzirá o Prêmio Travel Box Brazil de Licenciamento. A ação faz
parte do acordo firmado entre o Festival de Cinema de Gramado e a Box Brazil,
programadora independente de canais de TV por assinatura.
A
premiação, no valor de R$ 6 mil, vai para um dos longas-metragens sobre
turismo. Há ainda o Prêmio Tecna em serviços de infraestrutura dos laboratórios
de pós-produção de imagem e som, voltado para as categorias clipes e musicais;
projetos piloto de série, longa e curta-metragem; e games.
Representando
os quatro canais da Box Brazil, Azevedo também marcará presença em rodadas de
negócios promovidas pelo Gramado Film Market.
Tapete
Vermelho
A
simpatia e o carisma de Lázaro Ramos e Bruna Marquezine fizeram a alegria dos
fãs que os esperavam na Rua Coberta na noite de segunda-feira, quando Lázaro
foi homenageado pelo Festival com o Troféu Oscarito e Bruna teve seu primeiro
longa, “Vou Nadar até Você”, exibido. Ambos fizeram questão de atender aos
pedidos de fotos ao longo de todo o tapete vermelho. O ator estava acompanhado
do pai, Ivan, e Bruna atravessou o tapete com a equipe do filme, sob o olhar
zeloso dos pais Neide e Telmo.
Rubens Ewald
Filho
Será
inaugurada hoje, terça, às 17h, a sala Rubens Ewald Filho no Museu do Festival
de Cinema de Gramado. O espaço homenageia o curador do Festival, morto em
junho, e terá uma exposição de fotos e programação contínua durante todo o ano.
Em Gramado
As
estrelas seguem chegando ao Festival, confira a lista: Maurício Farias e Andrea
Beltrão, diretor e atriz de “Hebe”, Claudia Alencar, André Azevedo e Diego
Andrade, atriz e diretores de “30 anos blues”. Do elenco de “Veneza”, chegam a
Gramado os atores Dira Paes, Danielle Winits, Carlos Eduardo de Andrade, Caio
Manhente e o diretor do filme, Miguel Falabella.
Programação
do dia 21 de agosto, quarta-feira
9h | Teatro
Elisabeth Rosenfeld | Reprise
Longa-Metragem Estrangeiro | El despertar de las
hormigas (Costa Rica), de Antonella Sudasassi Furnis | 94′
Longa-Metragem Brasileiro | Pacarrete (CE), de Allan
Deberton | 97’42”
9h30 |
Palácio dos Festivais | Mostra Infantil
Turma
da Mônica: Laços (SP), de Daniel Rezende | 96′ ** Sessão com bate-papo
10h | Hotel
Serra Azul | Conexões Gramado Film Market
Painés,
Workshops e Reuniões de Negócios
10h30 | Hotel
Serra Azul | Debates
Debate dos
filmes concorrentes exibidos na noite anterior
13h30 | Palácio dos
Festivais
| Mostra Competitiva de Longas-Metragens Gaúchos
Raia
4 (RS), de Emiliano Cunha | 95’13”
14h | Teatro Elisabeth
Rosenfeld
| Sessão Especial
Zoravia,
de Henrique de Freitas Lima | 52’é
14h | EMEF Senador Salgado
Filho | Cinema nos Bairros
Turma
da Mônica - Laços | Daniel Rezende, 96’
15h | Wyndham Gramado |
Sessão Especial
Lupita
– No planeta de gente grande (Programa 1 – episódios I, II, III e IV), de
Estêvão Queiroga, Glaubert Oliveira e Humberto Rodrigues | 28’
15h30 | Teatro Elisabeth
Rosenfeld | Sessão Especial
Cara
Sucia, con la Magia de la Naturaleza, de Gastón Gularte | 95’
16h | Hotel Serra Azul |
Debates
Debate
do filme exibido na Mostra Competitiva de Longas-Metragens Gaúchos
18h | Palácio dos Festivais
| Mostra competitiva
Curta-Metragem
Brasileiro | O balido interno (PE), de Eder Deó | 15′
Longa-Metragem
Estrangeiro | En el pozo (Uruguai), de Bernardo e Rafael Antonaccio | 82′28″
19h | Wyndham Gramado |
Sessão Especial
Lupita
– No planeta de gente grande (Programa 2 – episódios V, VI, VII e VIII), de
Estêvão Queiroga, Glaubert Oliveira e Humberto Rodrigues | 28’
20h30 | Palácio dos
Festivais | Homenagem
TROFÉU
CIDADE DE GRAMADO - Mauricio de Sousa
21h | Palácio dos Festivais
| Mostra competitiva
Curta-Metragem
Brasileiro | Invasão espacial (DF), de Thiago Foresti | 14’29”
Longa-Metragem
Brasileiro | Hebe – A estrela do Brasil (SP), de Maurício Farias | 112′
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do Rio Grande do Sul, Fundacine. Agente cultural: AM Produções. Promoção:
Prefeitura de Gramado. Financiamento: Pró-Cultura/RS, Secretaria de Estado da
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