RECIFE/ PERNAMBUCO - Aprendi muito jovem ouvindo o inigualável som da música de Tom Jobim acoplado a poesia épica de Vinícius de Moraes que a felicidade tem fim. O poetinha aclama, no Soneto de Felicidade, que “o amor seja infinito enquanto dure”. No início da minha vida profissional, já pai e com todo gás para me realizar, encontrei nos poemas de Gonzaguinha não só em Explode Coração que me ensinou a desvirginar a madrugada, mas me deu a base de que o mais importante é viver porque a vida é bonita e não podemos ter a vergonha de ser feliz.