BELO HORIZONTE/MINAS GERAIS - BRASIL -
Centenas de marcas de cachaças estarão em exposição - As Terras Altas de Minas
Gerais produzem, em seus quase nove mil alambiques, a mais apreciada cachaça do
Brasil. Os valores de uma cachaça estão hoje, por obra de contribuições
apaixonadas e abnegadas, preservados em espaços de consumo, de promoção, de
memória e também em trabalhos de resgate cultural, arte e ciência, que poderão
ser apreciados nesta obra, a qual pretende trazer à luz e congelar no tempo,
para registro e referência, um pouco da cachaça.
Um produto que pela sua importância é hoje patrimônio cultural de Minas
Gerais por Lei Estadual e bebida nacional do Brasil por Decreto Federal .Belo
Horizonte será a capital da cachaça de
06 a 09 de junho, quando acontece, a 29ª EXPOCHAÇA e a 13ª BRASILBIER,
no Expominas, a maior e mais importante
e conceituada vitrine mundial da cadeia produtiva e de valor da cachaça, no
formato consagrado B2B-FEIRA e B2C-FESTIVAL. Hoje ela é um evento que nasceu em
Minas Gerais em 1998, a 21 anos e ganhou a liderança no Brasil e visibilidade
mundial.A Feira será realizada em conjunto com a 13ª BRASILBIER unindo as duas
cadeias produtivas de bebidas artesanais
a cachaça e as cervejas artesanais.
A EXPOCACHAÇA foi a principal responsável pela visibilidade atingida e
pelo status de destilado nobre retirando a cachaça do gueto a que esteve
relegada por muitos anos, dando promoção e divulgação à bebida nos mercados
interno e externo.
Formato do evento
Sucesso do evento esta em seu formato de feira : b2b e festival : b2c,
uma proposta aberta com uma programação mais eclética e complementar, onde
negócios, lazer, entretenimento, gastronomia, turismo, cultura e espetáculo
interagem e convivem harmonicamente, dando o molho necessário para o
encantamento do público, o sucesso na comercialização de produtos e a
visibilidade junto aos patrocinadores e a mídia.um evento de negócios b2b
business 2 business : feira e b2c: business 2 consumer festival: pois não há
como formar novos clientes e consumidores e eliminar preconceitos sem o
festival, sem a degustação, sem o consumo.Duas cadeias produtivas a da cachaça
com a EXPOCACHAÇA e a da cerveja com a BRASILBIER são realizadas juntas desde
2007 com grande sucesso.
EXPOCACHAÇA é o evento pioneiro criado em 1998 , sendo a maior e mais
importante feira e festival do agronegócio da cadeia produtiva e valor da
cachaça do mundo, são 22 anos de atividades e 28 edições realizadas, com o
público de 2.242.000 visitantes, movimentando R$ 110 milhões em mídia
expontânea, R$ 400 milhões em negócios realizados na feira e no pós-feira . Em
2018 foram 13.750 m2 de montagem entre estandes e espaços de expositores e
eventos.
Os
segredos de fazer a boa cachaça estará em exposição
Utilizar a força e o pioneirismo do evento e a sua posição de maior e
mais conceituada Feira e vitrine da cadeia produtiva da cachaça do mundo, para
fomentar negócios, promover e divulgar os produtos , serviços, equipamentos e
insumos da cadeia produtiva e de valor da cachaça e produtos afins. Promover
ações estratégicas de modo a ter influência nos ambientes políticos
institucional da mídia e do mercado, gerando impactos significativos nas
tomadas de decisões em prol da promoção, divulgação e desenvolvimento do setor.
Nos
estandes o público prova a cachacinha e pode levar
para
a casa a famosa amarelinha e branquinha.
Permanecer como a maior, a mais conceituada e representativa vitrine da
cadeia produtiva da cachaça do mundo,
mantendo a seu desenho de Feira- B2B e Festival – B2C e o seu foco em
negócios, entretenimento, diversão, lazer, turismo, gastronomia e cultura, que
tanto sucesso faz junto aos seus expositores, público e mídia. Atender com
eficiência e excelência e com visão de futuro, toda a cadeia produtiva da
cachaça, seu público expositor, fornecedores, visitantes e mídia, cumprindo a
sua função com inovação e responsabilidade social, de modo sustentável. Museu de Sant'Ana, em Tiradentes, e do
Oratório, em Ouro Preto, fecham as portas temporariamente
Museu
de Sant'Ana é um dos principais pontos turísticos de Tiradentes
Dois dos mais importantes museus de Minas Gerais, o de Sant'Ana, em
Tiradentes, e o do Oratório, em Ouro Preto, vão fechar as portas
temporariamente. Um comunicado divulgado pelo Instituto Flávio Gutierrez,
mantenedor das instituições, informa que desde o dia 6 de maio, as equipes que atuam nos dois museus entrarão
em férias coletivas até 5 de junho na expectativa de nesse período viabilizar
captações para a manutenção dos mesmos.
Acervo
de 291 imagens no casarão do museu
O Museu de Sant'Ana foi aberto em setembro de 2014 e funciona no prédio
que abrigou a antiga cadeia pública de Tiradentes. É um dos museus que mais
recebe visitantes no estado e conta com um acervo de 291 imagens da santa que é
a mãe de Maria e a avó de Jesus Cristo. Já o do Oratório, inaugurado há mais de
20 anos, reúne 162 oratórios e 300 imagens que datam do século 17 ao século 20.
O museu se localiza num casarão histórico na antiga Vila Rica, anexo à Igreja
de Nossa Senhora do Carmo.
Museu
do Oratório em Ouro Preto foi fundado em 1998
Em janeiro, a presidente do Instituto Flávio Gutierrez, Angela
Gutierrez, informou as dificuldades de se manter os espaços e já cogitava
fechá-los, devido as mudanças na Lei Rouanet, o principal mecanismo de fomento
à cultura do Brasil.
Oratórios
de várias épocas guardam a história religiosa
"A gente não sabe ainda se a lei será modificada. É grande a
desinformação e, claro, houve quem fez mau uso dela. Muitos patrocinadores
temem investir porque estão confusos. Sem contar que o Ministério da Cultura se
transformou em secretaria. Nosso instituto sempre captou por meio da Lei
Rouanet, mas agora não sei como vai ser”, declarou na época Angela Gutierrez.
Isenção de vistos já reflete no número
de reservas no Brasil
O interesse de visitantes estrangeiros pelo Brasil aumentou
consideravelmente após isenção de vistos para Estados Unidos, Japão, Austrália
e Canadá, segundo dados divulgados pelo Grupo Amadeus, uma das maiores empresas
de tecnologia e viagens do mundo. A alta expressiva no número de reservas para
destinos brasileiros ocorre justamente entre cidadãos dos quatro países
beneficiados pelo anúncio da isenção de visto, assinada em 18 de março pelo
governo federal.
Só nos Estados Unidos, foi registrado um crescimento de 53% nas
reservas para junho na comparação com 2018, enquanto para julho alcançou 97%.
Já no Canadá, o crescimento foi de 86% para junho, 54% para julho e
expressivos 135% para agosto deste ano. Para as reservas já realizadas pelo
Japão, o crescimento em junho deste ano será de 150% em relação ao mesmo mês em
2018. A alta segue nos meses seguintes, com 60% em agosto e 158% em setembro.
Na Austrália, o crescimento foi de 86% em junho, 54% em julho e 135% em agosto.
Os dados mostram ainda que as pesquisas dos Estados Unidos pelo Brasil
como destino turístico aumentaram 31% por dia. Em abril, o crescimento foi de
76% e, em março, de 58%, sempre relativos aos mesmos períodos em 2018. No
Canadá e na Austrália, as pesquisas, em abril, cresceram 37% e 36%,
respectivamente, e no mês de março, 44% e 53%, respectivamente.
Demanda antiga da cadeia produtiva do turismo, a medida de facilitação
de entrada no país, que contempla quatro países considerados estratégicos para
o turismo no Brasil, pretende ampliar o número de visitantes estrangeiros,
gerando divisas e criando empregos no país. A expectativa é de que a medida
permita ao Brasil atingir a marca anual de 12 milhões de visitantes
estrangeiros até 2022, meta prevista no Plano Nacional de Turismo 2018-2022.
Coluna Minas TURISMO Gerais
Jornalista Sérgio Moreira
Informações para:
sergio51moreira@bol.com.br
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