PORTO ALEGRE/RIO GRANDE DO SUL – BRASIL -
Na Economia de Mercado, a busca do equilíbrio entre a Oferta e a Demanda
determina uma série de ações políticas, estratégicas, táticas e operações que
possibilitem as trocas de bens e/ou serviços. Com uma visão sistêmica, existem
interligações e interdependências entre ações atuais e futuras e nas relações
entre produtores e consumidores.
Convém
salientar que nem sempre o cliente é o consumidor daquilo que adquire, sendo
denominado como “cliente corporativo”. Entretanto, o cliente individual é a
maioria. Ele é cliente, consumidor e eleitor e influencia bastante o mercado. O
cliente deste século quer o melhor, aqui e agora. Na política econômica, como
um “cliente-cidadão”, exige melhores serviços públicos considerando os
pagamentos dos impostos, taxas e contribuições. Na política empresarial, o
cliente está sempre sinalizando as melhores alternativas para atender suas
necessidades e desejos. Preferencialmente, gostaria de obter produtos bons,
bonitos e com baixos valores. Além disso, gostam do “grátis”. Porém, existem
clientes para produtos diferenciados e luxuosos. Entretanto, muitos clientes
esquecem que não existem mágicas na Economia de Mercado.
Alguém sempre vai ter
que pagar a conta, seja o setor público e/ou setor privado.
Na
realidade, o cliente pode integrar o importante e muito poderoso “Partido dos
Clientes” que não precisa de horário político para eleger seus representantes
preferidos. Simplesmente, ao decidir
pela opção de ser cliente ou não,
pode fechar ou abrir ou manter um
sistema ou um ciclo de vida do produto e/ou da organização. Basta não adquirir os bens e/ou serviços
colocados no mercado para influenciar a sobrevivência da organização econômica
com ou sem fins lucrativos. Convém salientar que a Teoria do Consumidor, ou
Teoria da Escolha, é uma teoria microeconômica, que busca descrever como os
clientes e consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentam as
mudanças em seu ambiente. Os fatores que influenciam as escolhas dos clientes e
dos consumidores estão basicamente ligados à sua restrição orçamental e
preferências.
Teoria do consumidor
Para a
Teoria do Consumidor, as pessoas escolhem obter um bem em detrimento do outro
em virtude da utilidade que ele lhe proporciona. O Marketing identifica outros
fatores que contribuem para ampliar ou reduzir a decisão de compra e/ou de
consumo. A confiança na marca conquistada a partir de cumprir a promessa de
entrega do produto vendido. Porém, o cliente não aceito a arrogância e a
incompetência identificadas na “hora da verdade” por qualquer um considerado
como preposto da organização, principalmente de cada pessoa vinculada ao
atendimento direto durante a venda, no atendimento e no pós-venda. Seja no
comércio varejista, na indústria, no serviço ou em qualquer atividade de
trocas, inclusive na política, a relação “ganha-ganha” é fundamental para os
integrantes do Partido dos Consumidores. O lema poder ser: Ninguém precisa
ficar infeliz para fazer alguém feliz. A felicidade é melhor quando é compartilhada,
inclusive durante o consumo, na poupança e na eleição do seu representante.
Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser
úteis. Pensem nisso.
*Conselheiro da Rede Plaza e diretor de Turismo da SETUR/RS
Assessoria de Comunicação Social da Rede Plaza de Hotéis, Resorts &
SPAs
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