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Festival Minas + Doce na Expocachaça

 

BELO HORIZONTE/ MINAS GERAIS - A pioneira e maior e mais importante vitrine mundial da cadeia produtiva e de valor da cachaça - a Expocachaça - prepara sua 33ª edição que, pela primeira vez, ocupa o Centerminas Expo, em BH, de 4 a 7 de julho, quinta a domingo.

São cerca de 250 Expositores e mais de 2000 produtos entre cachaça, gin, cervejas especiais, queijo, azeite, doçaria mineira, equipamentos como Moendas, Alambiques, Dornas, Caldeiras, Empresas de Garrafas, Empresas de Serviços, Laboratórios, Gráficas, Editoras, Estande Food Trucks e Empresas de Gastronomia, sorvete e muitas novidades.

 

Um dos destaques é o Festival Minas + Doce, que valoriza a doçaria feita em Minas e conta com a Curadoria da professora e mestre em gastronomia e sustentabilidade, Rosilene Campolina. Ao todo, serão 44 expositores, que vão apresentar produtos como doces e quitandas tradicionais e contemporâneas; doces bordados e cristalizados do Carmo do Rio Claro; o rocambole de Lagoa Dourada; a goiabada de Ponte Nova; o doce de leite da Serra Negra e a opção diet da Vimilk de Perdões, entre outros. Além disso, vai oferecer uma arena gastronômica com seis aulas show e seis oficinas com acesso gratuito. Um outro destaque é o Estande Origem Minas do Sebrae, com 20 expositores.

 

“É uma oportunidade singular para produtores artesanais da doçaria e quitandaria apresentarem seus produtos à um público estratégico, além de estreitar contatos com uma rede de distribuidores, empresários e empreendedores influentes no ramo gastronômico, turístico e hoteleiro”, comenta José  Lúcio, presidente da Expocachaça.

 

Temos ainda, estandes coletivos do Rio Grande do Sul da Aprodecana, com 12 expositores de cachaça, da Secretaria de Turismo da Bahia, com 12 expositores de cachaça, de Goiás, da Agopcal, com 8 produtores de cachaça, da APACs Salinas com 26 associados e seus produtos, entre outras atrações.

 

Grande público é esperado

 

Em relação ao público, espera-se receber 20 mil pessoas, gerando um total de R$30 milhões em negócios. Nas 32 edições, o movimento de público total foi 3 milhões de pessoas.

 A feira conta com o Patrocínio Master da Cemig por intermédio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo de Minas e Patrocínio do Sicoob Divicred; Apoio da Belotur e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.

Ingressos: R$50 (inteira) e R$25 (meia) pelo site da Expocachaça

Passaporte para todos os dias: R$110,00 e R$80,00 (meia entrada) , Passaporte Galera: R$ 120,00: 4 ingressos para um único dia.

https://www.expocachaca.com.br/

 

Centro de Referência de Análise de Qualidade de Cachaça

 

A branquinha ou amarelinha no copo “lagoinha” tem o sabor especial para os apreciadores da cachaça. Minas Gerais é o principal produtor de cachaças do país. Para dar mais qualidade ao produto, foi criado o Centro de Referência de Análise de Qualidade de Cachaça,  localizado na Universidade Federal de Lavras (Ufla), o centro recém-inaugurado recebeu mais de R$ 3,7 milhões do Governo de Minas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), para sua estruturação, promete auxiliar o produtor local no aprimoramento e certificação da bebida.  quando em pleno funcionamento, será capaz de prestar assistência não só aos produtores de cachaça da região de Lavras, mas de todo o estado e do país.

 

“A Fapemig sabe que, no caso da estruturação de um laboratório para ser referência no estado em análises para cachaças, haverá impacto das mais variadas formas. Teremos um produto mineiro com cada vez mais qualidade, impactando diretamente a economia de Minas, do grande ao pequeno produtor, as comunidades que vivem da produção da cachaça, as indicações geográficas, entre outros processos de certificação de qualidade”, ressalta Marcelo Speziali, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fapemig.

 

Para a aquisição e manutenção do registro das cachaças pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), é necessário comprovar a qualidade da bebida e, portanto, a realização de análises físico-químicas e cromatográficas torna-se indispensável.

 

Patrícia Freire realiza análises nos laboratórios da Ufla desde 2001. O contato de Patrícia é a pesquisadora Maria das Graças Cardoso, que coordena as pesquisas com cachaça há mais de 25 anos. Criar ferramentas que possam contribuir com a valorização da cachaça foi a semente para Maria das Graças iniciar o desenvolvimento do Centro de Referência de Análise da Qualidade da Cachaça.

 

A cachaça de Minas é reconhecida e apreciada em todo o Brasil, e também mundo afora. É muito importante esse processo de certificação para atestarmos que o produto que Minas fabrica é de qualidade. Isso traz credibilidade e segurança para nosso setor produtivo, além de nos colocar como produtores de primeira linha", destaca o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio.

 

O centro compreende um grande complexo de laboratórios onde são desenvolvidas as análises e pesquisas referentes a origem e formação dos principais congêneres e contaminantes da bebida. “Pesquisamos de onde vêm e como podemos controlar os contaminantes mais frequentes, ” destaca Cardoso.

 

Coluna Minas Turismo Gerais

Jornalista Sérgio Moreira  @sergiomoreira63

informações para sergio1moreira@bol.com.br


 

 


 

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