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Coluna Minas TURISMO Gerais - Escreve: Sérgio Moreira


 

BELO HORIZONTE/ MINAS GERAIS - Os estrangeiros deixaram no país US$ 4.952 bilhões em 2022, segundo as estatísticas do setor externo, divulgadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen). O montante representa um crescimento de 68% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados US$ 2.947, demonstrando recuperação do setor. 


O número também mostra uma alta de 62,6% em comparação ao ano de 2020, ano do início da pandemia de Covid-19. O Bacen também divulgou os dados relativos ao mês de dezembro. Ao todo, foram gastos US$ 471 milhões, o melhor resultado para um mês ao longo de 2022, considerando que marca o início do verão e, consequentemente, da alta temporada no país. Foi também o melhor dezembro em três anos (2020-2022). Os números também refletem o aumento de turistas internacionais no Brasil, a partir da reabertura de fronteiras entre os países. Em 2022, de janeiro a novembro, dados da Polícia Federal, consolidados pelo Ministério do Turismo e Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo) apontaram a chegada de mais de 3,1 milhões de turistas. Para título de comparação, nos últimos dois anos (2020-2021), sob os impactos da pandemia, o Brasil havia recebido 2,9 milhões de turistas internacionais.

 

 

Roteiro da peregrinação de Nhã Chica 



Baependi está a 388 Km de Belo Horizonte, e ao lado da estância hidromineral de Caxambu, a apenas 8 KM, e 310 Km da capital São Paulo. Nhá Chica foi uma das grandes personalidades mineiras do século XIX. Amada, venerada, querida e respeitada, por todos, desde os mais simples, aos ricos e mais importantes figuras do período imperial no Brasil, época em que ela viveu.



Leiga e católica fervorosa, em vida, já era considerada santa, pela imensa bondade e exemplo de temor à Deus, de fé, de amor e respeito ao próximo que demonstrava, além de milagres, a ela, atribuídos.  É carinhosamente chamada de “Santinha de Baependi” e também de “mãe dos pobres”.

Sua história de vida mistura amor ao próximo, simplicidade, fé, caridade, serenidade, paciência e sabedoria nos atos e palavras. Não discriminava ninguém, atendia a todos por igual. Tinha sempre nos lábios palavras de conforto e orientava com sabedora, todos que a procuravam.

Ninguém saia de sua casa sem ser ouvido e atendido. Eram pessoas que chegavam com diversos tipos de problemas, vindas da região e de lugares mais distantes. Recebiam de Nhá Chica o conforto que necessitavam, em orações e conselhos


Fé renovada


Se chegavam com os corações vazios e sem esperanças, saiam cheios de alegria, com fé renovada e felizes. Muita gente, seja rico ou pobre, não tomava decisões em sua vida, sem antes pedir seus conselhos. Chamada e tratada como Santa, humildemente, com voz serena e tranquila, dizia: “É porque rezo com fé”.

O único dia que Nhá Chica não atendia as pessoas, era na sexta-feira. Nesse dia, a Beata cuidava de sua casa e lavava suas roupas. Na parte da tarde, se dedicava a penitências, a ouvir versículos da Bíblia, lidos por pessoas próximas, já que, Nhá Chica, não sabia ler e nem escrever.

Fazia ainda orações e dedicava um bom tempo desse dia, para veneração à Nossa Senhora da Conceição. Em sua casa, construiu uma pequena ermida e nela, colocou a imagem da Santa, que pertenceu à sua mãe. Essa mesma imagem está acima do túmulo onde estão os restos mortais de Nhá Chica, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, em Baependi. Nhá Chica considerava a sexta-feira um dia especial, de recordação do sofrimento e morte de Jesus na cruz, para nos dar a salvação.

“Nhá” é corruptela de “sinhá”, que é corruptela de “senhora”. Mineiro tem o hábito de reduzir as palavras. De senhora, reduziu para sinhá e por fim, nhá, uma forma carinhosa de tratar os mais velhos, além de demonstrar, respeito. Carinhosamente, Francisca passou a ser chamada de Nhá Chica, diminutivo carinhoso e respeitoso de Sinhá e Francisca.

 Nhá Chica nasceu no início do século XIX, em 1810, no período da Escravidão do Brasil, em Santo Antônio do Rio das Mortes, distrito de São João Del Rei, no Campo das Vertentes. Nesse distrito, foi batizada, em 26 de abril de 1810, com o nome de Francisca de Paula de Jesus. Era filha e neta de escravos. O lugar onde Nhá Chica foi batizada, é hoje um dos mais importantes pontos de visitação de São João Del Rei.

 

A pia batismal, original, onde Nhá Chica foi batizada, colocada no interior da Igreja de Santo Antônio em Rio das Mortes, distrito de São João Del Rei      

   

Das ruínas da antiga capela, restou a Pia Batismal, levada para a Igreja de Santo Antônio. No lugar, uma réplica foi colocada no exato lugar, onde ficava a pia batismal, original e ao lado, uma capela foi construída, igual a que existia no tempo da Beata.  a pia batismal, original, onde Nhá Chica foi batizada, colocada no interior da Igreja de Santo Antônio em Rio das Mortes, distrito de São João Del Rei.

Nhá Chica, seu pai, sua mãe Isabel e seu irmão, Teotônio, mudaram-se para Baependi, cidade do Sul de Minas Gerais, quando ainda era menina. Levaram na viagem o pouco que tinham. O mais valioso, era a imagem de nossa Senhora da Conceição, que pertencia à sua mãe. Santa de devoção de Nhá chica, desde menina, era chamada por ela, de “minha sinhá” e “minha amiga”.

Seu pai faleceu, quando tinha apenas 10 anos e seu irmão, 12. Órfã, para suportar a dor da perda do pai, bem como a vida difícil que vivia, se apegava a fé em Nossa Senhora da Conceição, se dedicando desde menina, à caridade e orações, sendo sempre incentivada em sua fé, por sua mãe.

 

Casa onde morou Nhã Chica

         

 Fez de sua fé e caridade, seu modo de vida. Nunca se casou, sua vida era a devoção à Nossa Senhora da Conceição e à Deus, com quem buscou servir, de corpo e alma. Tinha uma vida simples em sua humilde residência. Hoje, restaurada, sua casa é um dos pontos mais visitados da cidade 

 Faleceu em 14 de junho de 1895, aos 85 anos, na cidade de Baependi. Seu velório durou 4 dias, permitindo assim a presença de seus devotos, que vieram de várias cidades da região, para se despedirem da mulher que consideravam santa. Todos que estiveram no velório, foram unânimes em dizer que sentiram uma paz enorme no lugar e o cheiro de um misterioso e diferente perfume de rosas, exalando do corpo de Nhá Chica.

Foi sepultada no interior da capela de Nossa Senhora da Conceição, que construiu graças a doações que conseguiu juntar, durante 30 anos. A pequena ermida, construída por Nhá Chica, foi ampliada, com o crescimento de peregrinação ao local. Os restos mortais da Beata, foram colocados em uma urna, debaixo de um simulacro do corpo de Nhá Chica. Pouco acima do monumento, a imagem original de Nossa Senhora da Conceição, que Nhá Chica herdou de sua mãe, Isabel. 

 

Os fieis na urna e simulacro do corpo da Beata Nhá Chica


  Hoje, a antiga ermida, deu lugar ao Santuário da Imaculada da Conceição de Nhá Chica. Recebe visitas diariamente de fiéis vindos de todo o Brasil, e até de outros países. Vêm ao Santuário, para pedirem intercessão por graças, ou mesmo, agradecerem, as já recebidas. Quando retornam para agradecer as graças recebidas, deixam seus agradecimentos e testemunhos dos milagres, na Sala dos Milagres. São milhares de relatos de graças alcançadas, por intercessão de Nhá Chica, expostos nesta sala.

Aclamada e reivindicada pelo povo mineiro como santa, a campanha para santificação de Nhá Chica teve início em 1952 com o longo processo terminando em 4 de maio de 2013, quando Nhá Chica foi beatificada em Baependi, na presença de mais de 15 mil fiéis. 

A cerimônia foi presidida pelo cardeal Ângelo Amato, então presidente da Congregação para a Causa dos Santos da Santa Sé. O representante do Vaticano, na ocasião, anunciou ainda a data de 14 de junho, dia de aniversário de morte de Nhá Chica, como data da festa litúrgica, em memória de Nhá Chica. Esse dia passou a ser então, o Dia de Nhá Chica.           Surgia assim, oficialmente, a Beata Nhá Chica, mineira, leiga e primeira mulher negra brasileira, a ser beatificada pela Igreja Católica. O passo seguinte e final, mas bem longo, é sua santificação.

Em vida, Nhá Chica, recebia diariamente, exceto às sextas-feiras, a visita de peregrinos, que buscavam na leiga, conselhos e orações. Mesmo após sua morte, Baependi, continuou a receber a presença de fiéis, que vinham à cidade, conhecer a casa em que a Beata vivei e a capela que construiu, bem como pedir sua intercessão à Deus.


 Capela de Nhá Chica em Romas


Em 2018, o casal José Valmei e Daniela de Roma, responsáveis pela Capela de Nhá Chica, na comunidade rural de Romas, em Inconfidentes, no Sul de Minas, foi procurado pelo senhor José Sarapu. Frequentador assíduo da capelinha e devoto de Nhá Chica, o fiel sugeriu ao casal, a criação de um roteiro de peregrinação, saindo da capelinha, em Romas, até o Santuário de Nhá Chica, em Baependi.   O casal decidiu viabilizar a ideia, transformando-a em um projeto.

 O roteiro percorre 273 km, passando por 15 municípios mineiros da Serra da Mantiqueira, com duração de 9 dias, com peregrinação auto guiada. Isso porque o caminho é todo mapeado, além de ser bem sinalizado com placas na cor salmão, a cor do manto de Nhá Chica.

 

Além de ser um percurso de fé e penitência, o Caminho de Nhá Chica, passa por diversas cidades, capelas e igrejas, além de fazendas, com seus belíssimos casarões, pontes, rios, cachoeiras, matas nativas de araucárias e paisagens de tirar o fôlego.

O caminho religioso, ajuda no desenvolvimento do turismo nas cidades que compõem o Caminho de Nhá Chica. Além disso, ajuda a despertar atenção dos turistas para a gastronomia, história, arquitetura e tradições das localidades presentes nos 273 km do caminho religioso. Informações https://www.nhachica.org.br/index.php 


Nikkey Palace na Liberdade



A cidade de São Paulo tem pessoas de todo o mundo. A colônia japonesa é a maior do mundo, que rendeu o título de maior comunidade fora do Japão, o bairro da Liberdade, no centro de São Paulo, é na verdade um reduto multicultural e multiétnico. Há ali imigrantes de diversos países asiáticos, como China, Coréia, Tailândia e Filipinas, assim como de outros lugares do mundo.

E, como não poderia ser diferente, é parada obrigatória para conferir as festividades de Ano Novo Chinês na capital paulista. A cultura chinesa segue o chamado calendário lunissolar, que utiliza o Sol e a Lua em sua contagem. Por isso, a “virada de ano” é comemorada em data diferente do calendário ocidental gregoriano e, no último dia 21 de janeiro, teve início o ano 4721.

 

Bairro da Liberdade



A tradição determina que cada ano é representado por um dos doze animais do horóscopo chinês e, o recém-chegado será regido pelo coelho. O animal é considerado inteligente, cauteloso, realista e insondável.

Na Liberdade, a festa de Ano Novo Chinês vai ocorrer no final de semana de 4 e 5 de fevereiro, com programação que inclui apresentações de kung-fu, Desfile de Dragão e Leão e atividades culturais chinesas.

Além disso, o Templo Lohan vai realizar, no sábado (4), o Festival das Lanternas. Na ocasião, o espaço é enfeitado com as tradicionais lanternas luminosas, e ocorrem apresentações culturais. Segundo a história, o festival é realizado há mais de dois mil anos e celebra a reunião de familiares e sociedade.

 

Quem deseja ter uma verdadeira imersão cultural no bairro da Liberdade, em São Paulo, e aproveitar não só o Ano Novo Chinês, como também as diversas opções gastronômicas e culturais da região, pode se hospedar no Nikkey Palace Hotel. Situado no coração da região, na Avenida Galvão Bueno, pertinho da Praça da Liberdade, o empreendimento tem 30 anos de tradição na região e oferece estrutura com 99 apartamentos distribuídos em 3 categorias (Standard, Bem-Estar e Suíte), todos equipados com ar-condicionado, TV a cabo e cofre, além de banheira em algumas unidades. O Nikkey oferece ainda os serviços de spa, sauna e karaokê, e se destaca pelo restaurante, que oferece completo buffet de gastronomia oriental – principalmente japonesa e chinesa – combinado a pratos brasileiros. O espaço, que também conta com decoração tipicamente oriental, inclusive as Ozashiki (salas de tatame japonesas), é aberto a não-hóspedes e serve café da manhã, almoço e jantar.

Ainda entre as opções gastronômicas, recentemente o hotel abriu o café Itigo Itie, com um ambiente agradável e charmoso que proporciona aos clientes a sensação de estar nos melhores ambientes dos cafés orientais e oferece, além de bebidas especiais, doces típicos.  informações: www.nikkeyhotel.com.br 


6ª edição do Connection


Será realizado de 3 a 7 de maio a 6ª edição do Connection, em Gramado. O evento, idealizado pela Rossi & Zorzanello durante a pandemia, tem o intuito de gerar conexões entre setores e casos de sucesso do Brasil e do exterior, proporcionando que cadeias produtivas se complementem.

Nesta edição, a conexão será com os Terroirs do Brasil, produtos tradicionais de determinadas localidades que possuem identidades únicas, e também contará com a participação de palestrantes convidados internacionais.

Frente a ações que valorizam o empreendedorismo, o Sebrae Rio Grande do Sul assina como co-realizador do Connection Terroirs do Brasil com objetivo de aumentar a participação das pequenas empresas ao evento e de novos destinos turísticos.


 

Assinatura do contrato entre Sebrae RS e Rossi & Zorzanello ocorreu 

durante cerimônia de abertura do FESTURIS 2022

 

Terroir é a palavra que pode ser compreendida de forma literal pela origem etimológica do radical francês "terr", proveniente do latim clássico "territorium", cujo significado é área de circunscrição política, também encontrado em termos como "terre" (terra, solo), "terrain" (terreno). Refere-se a uma extensão limitada de terra considerada do ponto de vista de sua aptidão à agricultura. É amplamente utilizada pela viticultura e também pela cafeicultura, que se apropriaram do uso do termo "terroir" para atribuir valor de identidade única aos produtos de um território específico, contudo, o conceito será usado como referência para, na edição do Connection, apresentar as riquezas únicas do Brasil em toda sua biodiversidade, tendo o Rio Grande do Sul como Estado anfitrião.

O Sistema Sebrae é um dos grandes responsáveis por difundir e apoiar a implementação das identificações geográficas no Brasil. “O Connection é uma oportunidade importante para difundir o conceito das indicações geográficas tanto do lado de território, em se apropriar e entender o que aquele produto representa e pode ser embaixador daquela localidade/região e, também, de levar a informação ao público final, para que ele conheça os diferenciais e as questões únicas em que esse produto foi produzido”, avalia a coordenadora dos projetos de Turismo e Economia Criativa do Sebrae RS, Amanda Bonotto Hoffmann Paim. 

Alguns exemplos de regiões e produtos únicos do Brasil são: Vale dos Vinhedos para vinhos, Goiabeiras para panelas de barro, Região do Cerrado Mineiro para café, Canastra para queijo, Divina Pastora para rendas, Franca para calçados, Linhares para cacau e Salinas para aguardente de cana. Todos estes citados possuem a Indicação Geográfica - IG, um registro diferenciado conferido a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado. São produtos que apresentam uma qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer.


Connection Terroirs do Brasil 


O Connection Terroirs do Brasil está dividido em quatro pilares temáticos (biodiversidade, competitividade, mercado e turismo). Com cinco edições já realizadas, o Connection foi pioneiro na modalidade, no setor de turismo e no Brasil. O Palácio dos Festivais será o grande palco para a apresentação dos temas do Connection Terroirs do Brasil, que reunirá painelistas nacionais e internacionais. A programação se estende pela Rua Coberta com exposições, demonstração e degustação de produtos com IG, e também ocupará a Sociedade Recreio Gramadense com sessões de negócios.

Além disso, esta edição trará mais uma novidade: roteiros especiais de benchmarking numa imersão exclusiva pelos casos de sucesso dos principais terroirs e indicações geográficas da Serra Gaúcha. “Uma oportunidade para que a cadeia produtiva do turismo conheça produtos que representam a sua região/cidade/Brasil e que incorporem esses produtos em seus processos, valorizando a questão da regionalidade e, também, de produtos únicos e legítimos", conclui Amanda.

Em breve os ingressos estarão disponíveis. O evento é voltado a agente de viagens que deseja conhecer novos produtos para oferecer a seus clientes, destinos que já possuem produtos Terroir ou produtores de Terroir que querem se aperfeiçoar, além de gestores e agentes públicos. Mais informações no site: connectionexperience.com.br e nas redes sociais:  @connection_experience.

Assistência de embarque e desembarque nos aeroportos

Viajar de avião é um prazer para muita gente, mas para outras pode ser um sufoco. Não é raro que aconteçam problemas no embarque, como cancelamento de voos e overbooking, ou que as filas nos terminais de check-in estressem quem chega ao aeroporto com o clima descontraído para a tão sonhada viagem de férias, o que é suficiente para arruinar uma experiência que deveria ser positiva.

Para facilitar os trâmites e deixar os viajantes despreocupados, empresas oferecem assistência de embarque e desembarque em diversos aeroportos do país, que vão desde os processos burocráticos até o despacho de bagagens. A Aero Service é destaque nesse ramo, atuando com sua base principal em Guarulhos e auxiliando passageiros dentre bases próprias e parceiros em mais dez aeroportos pelo Brasil.



Funcionários da Aero Service nos aeroportos 



A empresa inaugurou recentemente sua nova base em Confins, que vem funcionando de segunda a sexta das 8hs às 17hs e aos finais de semana mediante agendamento, e tem como responsável pelo atendimento o funcionário Ivan Luís da Silva.

“O serviço da Aero Service consiste em uma melhoria para o passageiro. Nós somos um braço da agência de viagem e a partir do momento que a agência contrata o nosso serviço, eles sabem que vamos dar uma segurança maior na viagem para o cliente”, diz Matheus Aquino, diretor executivo da Aero Service.  A assistência serve para todas as pessoas, mas pode ser uma necessidade para determinados grupos, como idosos, portadores de necessidades especiais e aqueles que realizam a primeira viagem de avião. “A ideia é resolver tudo antes do passageiro chegar para que ele não tenha nenhuma preocupação. Quando ele chegar lá, já vai estar tudo pronto e resolvido para embarcar tranquilo”, completa Joseane Azevedo, diretora administrativa da companhia.

Além de realizar assessoria de viagens, a empresa oferece também serviços de transporte executivo, organização e coordenação de eventos em aeroportos e hotéis, coordenação de grupos de intercâmbio, atendimentos corporativos, além de transfer de alto padrão com automóveis blindados. Atuando desde 2015, conta com uma equipe completa de profissionais com ampla experiência para realizar todos os serviços que agilizem o embarque e desembarque de passageiros individuais, em grupo ou corporativos. Somando-se a Confins, dentre os aeroportos em que a empresa atua estão Guarulhos, Congonhas e Viracopos em São Paulo; Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro; e está presente também em Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador, Curitiba e Recife. Somente no ano de 2022, a Aero Service conseguiu auxiliar um total de 11.220 passageiros e realizar 298 transferes. Para esse ano, a estimativa da empresa é alcançar uma média de 18 mil pessoas atendidas. 


Informações na Aero Service: (11) 2382-6089, 

www.aeroservice.tur.br ou www.instagram.com/aeroservice 

 

 

Coluna Minas Turismo Gerais

Jornalista Sérgio Moreira @sergiomoreira63  

informações para a coluna sergio51moreira@bol.com.br

 

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