RIO DE JANEIRO/ RJ - BRASIL - Já existe uma lista com os países que autorizam a entrada de brasileiros e aponta os que já ensaiam uma abertura até o final do ano. Além disso, o texto aponta os cuidados a se tomar na viagem.
Nordeste brasileiro e Europa são os destinos dos brasileiros em 2021 - Fonte: Pixabay
Até o fim do ano serão quase 100 países com as fronteiras abertas a brasileiros no mundo. Depois de sete meses de sérias restrições de locomoção terrestre e aérea devido à pandemia do novo coronavírus, muitos brasileiros estão ávidos por viajar novamente. Embora ainda haja impedimentos, os turistas estão aproveitando a fase de abertura para garantir pacotes de viagens, mesmo com a alta cotação do dólar.
Primeiro semestre 2001
O primeiro semestre de 2021 promete ser movimentado. De acordo com a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (BRAZTOA), no mês de agosto 79% das agências associadas à entidade realizaram vendas com embarque para o período. Os destinos mais procurados têm sido as praias do nordeste brasileiro e os países da Europa. Ao mesmo tempo, os pedidos de cancelamento tiveram queda de cerca de 30% no período. O resultado é animador para o setor que foi um dos mais impactados pela crise provocada pela COVID-19.
Países que já liberaram as fronteiras
Embora os destinos mais cobiçados da Europa ainda estejam fora de rota, já é possível explorar algumas localidades. A lista vem aumentando aos poucos e, atualmente, são 93 países em todo o mundo que liberaram fronteiras para os brasileiros. Outras três nações ensaiam fazer o mesmo. Alguns destinos exigem o preenchimento de formulários que atestem a saúde, outros têm quarentena obrigatória de 14 dias antes de poder visitar pontos turísticos. O teste negativo para a Covid-19 pode ser solicitado em alguns casos. O uso de máscaras, no entanto, é obrigatório em todos eles, bem como o respeito ao distanciamento social de 2 metros.
Veja a lista dos países pelo que já aceitam brasileiros:
Afeganistão; Albânia; Andorra: Angola Antígua e Barbuda; Argentina; Armênia; Bahamas; Bahrein; Barbados; Belize; Benin; Bermudas; Bielorrússia; Bolívia; Bósnia e Hezergovina; Butão; Burkina Faso; Camarões;Camboja; Chade;Colômbia; Comores; Congo República; Congo República Democrática; Coreia do Sul; Costa do Marfim; Croácia (embarque sujeito ao entendimento da companhia aérea); Dominica; Dubai; Egito; El Salvador; Equador; Eslovênia; Etiópia; Gabão; Gâmbia; Gana; Granada; Guatemala; Guiana; Guiné Equatorial; Guiné; Guiné Bissau; Haiti; Honduras; Irlanda; Irã; Iraque; Jamaica; Jordânia; Kosovo; Lesoto; Líbano; Libéria; Macedônia do Norte; Malawi; Maldivas; Mali; Marrocos; Mauritânia; México; Micronésia Mianmar; Namíbia; Nicarágua; Niger; Nigéria; Panamá; Paraguai; Peru; Polinésia Francesa; Porto Rico; Quênia; Reino Unido; República Centro Africana; República Dominicana; Ruanda; Saint Martin; Samoa; Santa Lúcia; São Tomé e Príncipe; São Vicente e Granadinas; Serra Leoa; Sérvia; Sudão; Tanzânia;Togo; Turcas e Caicos; Turquia; Uganda; Ucrânia; Zâmbia; Zimbábue.
Um país com a reabertura agendada para dezembro é Aruba. Os EUA não proibiram a entrada de brasileiros em momento algum, no entanto, é necessária uma quarentena de 14 dias em outro país em que a entrada seja liberada. Apenas vôos diretos Brasil-EUA não estão liberados por enquanto.
Cuidados a se tomar para viajar
São muitas as opções para quem pretende viajar nos próximos meses, porém, é importante verificar com antecedência as regras de segurança sanitária exigidas no país de destino. A precaução pode evitar surpresas desagradáveis na hora do embarque. Além de passaporte e visto, o seguro saúde com cobertura para a Covid-19 é fundamental. O cliente deve se atentar às cláusulas do contrato. Para quem pretende embarcar para a Europa, ainda é preciso providenciar um cartão de saúde europeu. Ele garante acesso a cuidados médicos no serviço púbolha de lico em caso de doença ou acidente durante a estadia.
La escolha da hospedagem
0Ao escolher a hospedagem, o turista deve garantir que o local tenha seu próprio protocolo de bios segurança, seguindo recomendações de alguma autoridade sanitária internacional, como a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em espaços comuns, o hotel deve obrigar o uso de máscara, dispor de álcool 70% e orientar o fluxo para evitar aglomerações.
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EXPERTA MEDIA
Rafaela Rodrigues
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