SÃO PAULO-SP
- BRASIL - A (Isla Pingüino) "Ilha dos Pinguins" é o lugar que essa
espécie escolhe para reproduzir e nidificar, em um ambiente único de
preservação, povoado por uma variedade imensurável de fauna marinha. Centenas
de turistas chegam todos os anos, pois é o único lugar no Hemisfério Sul onde
você pode vê-lo de tão perto, chegando desde o continente.
A cidade
magalhânica de Puerto Deseado,
está localizada no extremo leste da Província de Santa Cruz, 292 quilômetros ao
sul de Comodoro Rivadavia e 736 quilômetros ao norte de Río Gallegos. Possui
uma Ría muito rica numa variedade de fauna marinha e sua paisagem é representativa da diversidade geográfica que
pode ser encontrada ao longo dos quase mil quilômetros da costa de Santa Cruz.
Águas frias, azuis e profundas, o mar infinito no horizonte inatingível e baías
cautivantes, penhascos e capas, emolduram esse destino turístico na costa da Patagônia.
A 20 quilômetros ao sul desta cidade, por
via marítima, você chega à Ilha Pinguin: um emergente rochoso de origem
vulcânica que data de mais de 150 milhões de anos atrás (período jurássico) e
que agora hospeda regularmente aves, lobos e elefantes marinhos e duas espécies
de pinguins: o de Magalhães e o de Penacho Amarelo.
É um paraíso para os amantes da natureza e
da aventura, já que este lugar pertence ao "Parque Interjurisdicional
Marítimo Isla Pingüino", que concede proteção nacional e provincial: é
preservado e pode ser contemplado por contingentes limitados que não alteram a
vida das espécies. Isso permite uma coexistência
harmoniosa dessas espécies animais, quase em estado virgem.
Uma excursão
para os sentidos
A expedição parte da cidade, entra na Ría
Deseado, um estuário único que é uma Reserva Natural da Província e na qual
convivem pelo menos 34 espécies de aves marinhas e costeiras, para entrar no
mar aberto, o Mar da Argentina. Em sua excursão de 40 minutos a bordo de uma
embarcação, os visitantes encontram pequenas ilhas onde a fauna marinha da
região se apresenta em todo o seu esplendor. Durante a navegação, até três
espécies de golfinhos podem se juntar ao contingente, enchendo as águas
cristalinas de cores. E até, com alguma sorte, alguns chegam a ver a extraordinária
baleia orca.
A razão para essa variedade de fauna marinha
deve ser procurada na tranquilidade das águas, na comida abundante e na
presença de ilhas onde elas podem se reproduzir e nidificar sem intrusão
humana. Apenas saindo ao mar aberto, a península de Chaffers é uma das oito
ilhas de pingüins da Ría Deseado e a maior colônia de pingüins, com uma população
de até dez mil casais.
Mais adiante, outras ilhas são habitadas em
suas costas por leões marinhos de várias idades que não apenas param para se
reproduzir, mas também para aprender a moldar seus haréns. Também é comum
observar a pomba antártica, que nidifica na Antártica, mas se aproxima a essas ilhas para se alimentar de fezes de
leões marinhos.
O estímulo sensorial que gerou o recorrido
reforça a importância da chegada à Ilha Pinguin para os visitantes. Ao descer
da balsa, um caminho de pedras cercado por pinguins de Magalhães leva a um
penhasco, abaixo do qual estão seus cobiçados primos de Penachos Amarelos. A paisagem
rochosa faz o seu caminho, majestosa, propondo-se como um guia natural para conhecer cada espécie que a
habita.
Um detalhe que faz os visitantes se
apaixonarem é a proximidade que é alcançada com esses animais. Isso ajuda na
decisão de que no máximo duas embarcações possam chegar ao local ao mesmo tempo
com os turistas, para não invadir ou corroer o ambiente natural.
A travessia dura aproximadamente seis horas
e, se o tempo acompanhar e houver interessados, parte diariamente. A
possibilidade de fazer caminhadas nos inúmeros caminhos de pedra da ilha
complementam uma oferta inigualável de turismo ecológico.
Marcas da
história
A Ilha Pinguin foi descoberta, segundo
historiadores, pelo corsário inglês Thomas Cavendish em 1578, que batizou a Ria
Deseado em homenagem ao seu navio: o "Desire" "Desejo". Uma
Ría é um braço do mar que entra na
costa, um rio costeiro inundado pela elevação do mar. É um acidente geográfico
que na Argentina é encontrado apenas nas províncias de Santa Cruz e Buenos
Aires.
A ilha Pinguin era conhecida até o século
XIX como "Ilha dos Reis", quando o capitão Villegas de begartín
"Belén", membro da expedição do capitão da fragata Ramón Clayrac,
encarregado de despejar os estabelecimentos Inglêses da Patagônia, levantou o
mapa da ilha que os ingleses chamavam de Pinguim e que hoje é conhecida por seu
nome em espanhol.
Naqueles dias, os navegadores pretendiam
encontrar uma passagem interoceânica. A partir desse momento, esta região e
esta ilha em particular seriam de vital importância para os viajantes, a fim de leões marinhos e pingüins.
A ilha possui um farol que data de 1902 e
que atualmente é o ícone mais representativo. No começo, cerca de onze pessoas
moravam lá. O farol trabalhou primeiro com querosene, depois com gás acetileno
e, posteriormente foi equipado com um sistema elétrico fornecido com
painéis solares. Atualmente, está em desuso
e, ao lado de algumas ruínas ao redor, é uma das atrações da ilha.
A colônia de pinguins de Penacho Amarelo foi
descoberta em 1985, quando foi realizada a primeira viagem de caiaque desde
Puerto Deseado. Naquela época, havia aproximadamente 200 casais desses animais;
O crescimento foi notável, estima-se que existam atualmente 1200 chegando todo mês de outubro para
reproduzir e nidificar. As Ilhas Malvinas estão a 500 quilômetros da Ilha
Pinguin, onde estão as maiores colônias de pingüins do Atlântico Sul.
Acredita-se que a colônia da ilha dos pinguins se origine de indivíduos dessas
espécies que chegaram precisamente das Malvinas
Argentinas.
A temporada para encontrar os pingüins de
Penacho Amarelo ocorre entre outubro e abril de cada ano. Eles podem ser
conhecidos em seus vários estados vitais: quando as fêmeas chegam, quando os
machos chegam, quando aninham seus ninhos com pedrinhas e galhos, quando os filhotesnascem,
quando as gaivotas cinzentas sobrevoam.
MAIS
INFORMAÇÕES E CONSULTAS / Subsecretaría de Turismo de Puerto Deseado
+54 297 4870220 turismo.puertodeseado@gmail.com
- www.turismo.deseado.gob.ar [7]
"CRÉDITOS
SECRETARÍA DE TURISMO DE PUERTO DESEADO":
https://drive.google.com/open?id=1EZkOzzrJbkuM5vEPjG3asqQnVL86op56
Fotos de livre
uso "Créditos Secretaría de Turismo de Puerto Deseado/Fotógrafo Ricardo
Pérez":
https://drive.google.com/open?id=1TBC0qJYOxdpTZ9RrtKeDjIhLxFSWqtvl
Lic. Fernando
Westergaard - Socio Director - Turismo&Gestión
E-mail:
fwestergaard@turismoygestion.com - Web: Turismo & Gestión [1]
Tel.: +54 11
41003 0047 - Móvil: +54 9 3547 599931
Dirección: Av.
Corrientes 222 [2] | C1043AAP | Ciudad Autónoma de Buenos Aires | República
Argentina -Subsecretaría de Turismo de Puerto Deseado, Santa Cruz, Patagonia - Argentina
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