FORTALEZA/CEARÁ – BRASIL - Graças aos deuses do Olimpo
e ao Deus da nossa crença, a Olimpíada terminou muito bem domingo, deixando um
legado positivo para as futuras gerações do Brasil.
Vista com medo e
descrença por parte de muitos pessimistas, uma gente que se acha dona da
verdade e honesta mais do que todo o mundo, a Rio 2016 está aí para mostrar que
o povo brasileiro é capaz, alegre e tem tutano para enfrentar as mais complicadas
questões, sejam esportivas, políticas ou de qualquer espécie. Diz o pessoal da
aviação que se voa em céu de brigadeiro quando o tempo está limpo, sem nuvens
impactantes. Figuradamente, nos dias dos
jogos olímpicos foi assim. Viu-se um Rio de Janeiro caleidoscópico, uma
confraternização geral entre gente de raças diferentes, idades e sexos
diferentes. O bom humor foi dominante na cidade que se tornou ainda mais
maravilhosa, com as bênçãos do Cristo Redentor. Diferente não foi onde
aconteceram jogos do futebol olímpico.
Dever cumprido
Picuinhas à parte,
hoje respiramos com a sensação do dever cumprido. Houve falhas antes e durante
a magna competição, todos sabemos. Mas a superação foi clara, a partir da
monumental festa de abertura do evento, da noite da sex-feira, 05 de agosto. O
espetáculo surpreendeu pela imaginação, criatividade e uso de tecnologias
impactantes. Durante os dezesseis dias de embates entre os mais de duzentos
países de todo o planeta, todos fomos vencedores. As nuances de jogos das mais
variadas espécies, sempre em clima de forte emoção, foram demonstração de que
quando se trabalha com honestidade a tendência é o acerto. Se Estados Unidos,
Reino Unido, China, Rússia, Alemanha, França, Itália, Holanda, Austrália e
Japão foram os primeiros classificados, com intervenções soberbas em leque
grande de esportes, com a natação, o atletismo e ginástica sendo seus carros-chefe,
mérito também para os desconhecidos Fiji, Burundi, Moldova que dignamente
honraram suas bandeiras. Prevaleceu o espírito olímpico – união dos povos.
Os atletas do
Brasil honraram nossas cores
Dos atletas do
Brasil, pode-se afirmar que todos eles honraram nossas cores, alguns ganhando e
a maioria sem alcançar o esperado êxito. Jogo é jogo e o imponderável
acontece. Não houve decepção e sim
algumas frustrações. Como dizem os jogadores quando perdem uma partida: fica
prá outra. Foi assim que sentimos a
Olímpiada no Brasil. Em meio a tanta euforia ou decepção, muitas lições nos
foram dadas. Exemplo, a superação de uma nossa atleta de cor, discriminada,
moradora que foi em uma favela. Em oportunidade outra vaiada por causa da cor, Rafaela venceu com
brilhantismo no judô, conquistando a nossa primeira medalha de ouro. Também
ficou claro que governo que cuida como deve da sua juventude terá futuros
campeões, sejam em jogos ou na vida. A rigidez com que o Comitê Olímpico
Internacional cumpriu seu regulamento, sua constituição, foi didática.
Fonte: Diretor/Editor do Jornal ROTA
DO SOL/CE
Jornalista José Carlos de Araújo-(Rg.149-1-37-52 DRT-CE)
E-mail: j.carlos.araujo@bol.com.br - Fortaleza – Ceará
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E-mail: j.carlos.araujo@bol.com.br - Fortaleza – Ceará
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